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Setembro Amarelo na UFSJ
Data: 01/09/17
Conversar sobre o suicídio é dialogar com a vida
 
Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre o suicídio e as formas de prevenção. Neste mês, a UFSJ desenvolve uma série de ações para toda a comunidade acadêmica buscando a valorização da vida. Para entender melhor o tema, relacionamos informações sobre sinais de alerta, fatores associados ao suicídio, aspectos psicológicos, frases de alerta, sentimentos observados, mitos, como ajudar, o que não fazer e onde procurar ajuda.
 
A iniciativa é da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proae), Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PROGP), programa de extensão “Precisamos falar sobre a gente!” e Assessoria de Comunicação Social (Ascom). As informações abaixo tem como fontes os materiais “Prevenção ao suicídio: manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental”, do Ministério da Saúde, e “Suicídio e os desafios para a Psicologia”, do Conselho Federal de Psicologia.
 
Acompanhe, nos próximos dias, os veículos oficiais da UFSJ (site de notícias, facebook, TV UFSJ) para conhecer a programação do Setembro Amarelo na instituição.
 
Sinais de alerta
comportamento retraído, com dificuldades severas de se relacionar
transtornos psiquiátricos
abuso de álcool e/ou outras drogas
perda de autoestima
histórico familiar de suicídio
tentativas anteriores de suicídio
sentimentos de solidão, apatia, impotência
cartas de despedida, desejo súbito de escrever testamento, concluir pendências pessoais
idealização da morte como fim do sofrimento ou solução para seus problemas
 
Alguns fatores associados ao suicídio
Transtornos mentais: transtornos de humor (ex.:depressão), transtornos por abuso de álcool e/ou outras drogas, transtornos de personalidade, esquizofrenia
Psicológicos: impulsividade, agressividade, humor instável, vivências de afetos intoleráveis (angústia, desespero, abandono, humilhação, vergonha, sensação de fracasso etc.)
Sociodemográficos: maior prevalência entre o sexo masculino, pessoas entre 15 e 35 anos e acima de 65, pobreza ou riqueza extremas, pessoas que moram em áreas urbanas, desemprego recente ou endividamento, aposentados
Condições clínicas: doenças orgânicas incapacitantes, dor crônica intensa, lesões desfigurantes, epilepsia, câncer e AIDS
 
Aspectos psicológicos
Há três características frequentes na maioria das pessoas que tentam suicídio:
Ambivalência: quase sempre querem, ao mesmo tempo, alcançar a morte e viver
Impulsividade: o suicídio pode ser um ato impulsivo e desproporcional desencadeado por eventos negativos do dia a dia
Rigidez: pensamento extremista, que encara as situações de forma rígida e drástica (“tudo ou nada”) e vê o suicídio como única solução.
 
Frases de alerta
“Eu preferia estar morto”
“Não há mais nada que eu possa fazer”
“Eu não aguento mais!”
“Eu sou um fracasso e um peso na vida dos outros”
“Os outros serão mais felizes sem mim”
 
Sentimentos a serem observados
4D’s: Depressão, Desesperança, Desamparo, Desespero
 
Mitos
“Falar sobre suicídio pode aumentar as chances que ele ocorra”
“Ele está ameaçando suicídio apenas para manipular e chamar a atenção”
“Quem quer se matar, não avisa”
 “O suicídio é um ato de covardia (ou de coragem)”
 “Quem quer se matar, se mata mesmo, não fica nas tentativas”
 
Como ajudar
faça uma abordagem calma, aberta, de aceitação e não-julgamento, que facilite a comunicação
ouça com interesse e respeito
tenha empatia com as emoções e com o sofrimento da pessoa;
encoraje-a a procurar ajuda especializada.
 
O que não fazer
julgar a pessoa
ignorar a situação
tentar se livrar do problema
desafiar a pessoa a dar prosseguimento ao seu plano suicida
minimizar a dor da pessoa e dizer que é bobagem
jurar segredo e não avisar alguém próximo à pessoa sobre o risco de suicídio
deixar a pessoa sozinha.
 
Onde procurar ajuda
Em casos de urgência: unidades de pronto-atendimento.
 
Assistentes sociais, enfermeiros, médicos e psicólogos da instituição, da rede de saúde pública ou privada.
 
CVV (Centro de Valorização da Vida) - realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, email, chat e Skype, 24 horas, todos os dias.
 
Mais informações: www.cvv.org.br ou ligue: 141
 
O número de suicídios tem crescido no mundo todo e se tornado um problema grave de saúde pública. No Brasil são 32 mortes por dia por esta causa. Talvez você nunca tenha pensado em dar fim à sua vida, mas pode estar próximo de alguém nesta situação. Informe-se, pois você pode ajudar!
 
Falar sobre o suicídio pode salvar vidas!
 
Fonte: Ascom UFSJ
 
 
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